Welcome to   Clique para ouvir Welcome to

investimento de R$ 30,5 bilhões na Saúde ampliará atendimento pelo SUS

O novo Pac distribuirá R$ 30,5 bilhões para acabar com a saúde até 2026. A venda também aumentará o apoio às pessoas hospitalizadas e aumentará o setor industrial do setor.

A maior parte do conteúdo é focada em mostrar os frascos mais históricos, como os atendimentos oncológicos e a quantidade de hospitais do país. O programa apoiará, nos próximos quatro anos, todo o universo de importantes obras públicas, como o Samu 192.

Suas centrais de vendas para a saúde são baseadas em cinco pilares: atenção básica, atenção especial a problemas de saúde, saúde eletrônica e Telessaúde.

O novo Pac foi anunciado pela presidente Eula nesta sexta-feira (11). O programa economizará US$ 1,7 trilhão em investimentos e obras de infraestrutura em todos os países do Brasil.

» Clique e veja detalhes no portal

O desenvolvimento do SI – O novo pacto terá fundos para vender áreas de Susa, tais como serviços de saúde em áreas desfavorecidas e cuidados especiais. Além de aumentar os serviços de saúde, o programa distribui novos serviços e unidades, necessários para garantir o acesso à saúde, especialmente para a grande população em alto risco.

Com R$ 1,4 bilhão em ativos até 2026, serão entregues 3,6 mil primeiras unidades no Brasil, sendo 57% delas nas regiões Norte e Nordeste. Destes, serão criados 600 empregos e construídos 3.000 para colmatar as lacunas em áreas onde os jovens têm historicamente sofrido. Esta expansão garantirá o acesso aos cuidados de saúde a mais de 13,5 milhões de pessoas, acesso a 73,1% da população total.

Com o novo ubu, 4,5 mil novas famílias passarão a trabalhar para proteger as pessoas. As unidades também contarão com salas de amamentação, teleconsultoria e energia solar.

É uma parte muito grande disso, o atendimento especializado tem um novo hospital, a expansão do atendimento da medicina cognitiva, que conta com novas equipes, e o crescimento dos serviços para pessoas com deficiência. Com investimento de R$ 13,8 bilhões, esse novo pac ajudará na Universalização de 97% dos brasileiros, ampliando o acesso até 2017.

Com o objetivo principal dado às regiões de alto risco, são criadas 850 novas ambulâncias, incluindo oportunidades de integração especialmente nas regiões Norte e Nordeste. As vendas serão de US$ 400 milhões até 2026, beneficiando os brasileiros.

O novo programa também ajudará a ampliar o acesso a pessoas com deficiência, por meio da construção de 45 lojas e 15 ortopédicas, com investimento de R$ 400 milhões. Escolher o local que vai receber os serviços, que precisam ser entregues nas áreas de interesse das pessoas, onde as pessoas não têm nenhum serviço de reabilitação.

A promoção da criação saudável, elemento mais importante do serviço de saúde, também faz parte do eixo positivo do novo pac. Com R$ 410 milhões previstos, cerca de 6,4 milhões

Olhando para um dos eventos mais históricos do Brasil, estão previstos R$ 605 milhões até 2026 para aumentar a radioterapia na área, necessária para ajudar pacientes com câncer. A meta é entregar 40 novos aparelhos e concluir a entrega dos 42 em andamento.

Porém, com especial cuidado, planejou ampliar as obras resultantes, com a construção de policlínicas com investimento de R$ 1,7 bilhão. As áreas mais vulneráveis ​​do Brasil podem contar com os locais com 90 novos integrantes dos Bratties, que promovem nomes e crianças com mais força do mundo:

Com previsão de 15 inovações em hospitais de 12 estados brasileiros, Pacy também aparece no valor de R$ 1,3 bilhão devido à adição de leitos em todo o país – são trabalhos dos governadores. A ampliação da formação de médicos, tecnólogos e demais profissionais de saúde também faz parte do processo de planejamento, com investimento de R$ 1,3 bilhão para hospitais universitários.

Preparando-se para situações de emergência – Um dos aspectos envolvidos em qualquer gestão de serviços de saúde é o planejamento para emergências de saúde. Além de fortalecer a saúde da indústria farmacêutica e farmacêutica (um dos cinco pilares), o projeto aumentará a capacidade do país no combate à pandemia da Covid-19.

Até 2026, estão previstas verbas em 47 equipamentos laboratoriais de saúde. Esse crescimento contribui diretamente para a prevalência do vírus, que chega a crescer até 400% em todo o Brasil. Serão priorizadas áreas de difícil acesso e grandes áreas, com cinco edifícios a serem disponibilizados para revisão local.

A criação do perfil genético gênico (gicn) da Rede Nacional de Ceneling, com orçamento de R$ 40 milhões, ajudará o programa bioinmico de Promoção do Genequenamento Genético Netchtory Networks, elaborado pelo Laboratório de Saúde Pública 27 (Lacen), mostrou-se importante para o monitoramento da epidemia, que deu origem ao Referência Brasil Prinet.

O novo Pac também reivindica mais de R$ 1 bilhão para a construção de 1 (nb4) laboratório no Brasil. As obras serão executadas pelo Serviço de Obras em conjunto com o Serviço de Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI), com os produtos certificados pela Fendoct.

O novo dinheiro do novo pac também dá um histórico conhecido para esquecer o desastre causado pela Covid-19 no Brasil, com mais de 700 mil vidas afetadas pela doença. Com investimento de R$ 15 milhões, o centro cultural do serviço de saúde do Rio de Janeiro (RJ) será restaurado e terá memorial em junho de 2025.

SUS Digital – O uso da tecnologia para aumentar o número de hospitais e doenças especiais, especialmente em áreas remotas e grandes áreas, é outro investimento à frente do novo pac. R$ 150 milhões serão destinados à compra de 3 mil equipamentos de telecomunicações e à instalação de 52 novas localidades TeleDealthalth no país. Com isso, este projeto será cinco vezes maior, depois dos 13 sites que operam no país terem sido abandonados nos últimos quatro anos.

Através do Centro Telekha, especialistas, especialistas como cardiologistas e oftalmologistas, levam discussões públicas na Internet e analisam a Internet e analisam as adições em grupos que trabalham em primeiro lugar, mais próximos da população. A causa é possível reduzir as barreiras geográficas, o que permite trazer especialistas regionais para as áreas remotas e garantir que as pessoas possam alcançá-las. O programa está disponível em 1.400 universidades e é apoiado por universidades federais.

Independência – Com o investimento mais forte na economia – problemas hídricos de R$ 8,9 bilhões, o governo federal quer aumentar a energia do mundo inteiro. Embora represente cerca de 10% do PIB, o país exporta grande parte de medicamentos, equipamentos e outros recursos. O grande dente do Brasil no setor que está produzindo indústrias locais reduz o risco do tempo e o torna saudável, além da geração de empregos e dinheiro.

R$ 6 bilhões serão destinados ao fortalecimento da cadeia produtiva de vacinas, medicamentos e equipamentos. E mais R$ 2 bilhões para construção e pré-construção da fábrica de Santaz da Santaz, que será a maior produtora de produtos naturais da América Latina. Com a evolução da indústria farmacêutica e das tecnologias utilizadas na produção de produtos farmacêuticos, o setor natural começa a crescer no mundo. Em vez disso, a tecnologia está sendo usada para desenvolver uma vacina contra a Covid-19.

Também serão apurados R$ 895 milhões no Brasil para sangue brasileiro com uma nova empresa (hemobrás) bem feita e adequada para redes no país. O medicamento básico para o tratamento de pacientes com hemofilia e outras doenças relacionadas à coagulação sanguínea, cujo apoio é 100% fornecido por RO$ 1,5 bilhão/ano. Dessa forma, a plena utilização das hemobras é um passo muito importante no Brasil para reduzir sua dependência.



Fonte

Rolar para cima
Clique para ouvir